terça-feira, 18 de junho de 2013

A Vida é Bela II















Jardim Botânico

Verão (1 abril a 31 outubro): todos os dias (incluindo feriados) - 9h00 às 20h00
Inverno (1 novembro a 31 de março): todos os dias (incluindo feriados) – 9h00 às 18h00

Borboletário

Aberto ao público de 21 de março a 15 de novembro
Terça a Sexta – 10h00 às 17h00; fim de semana – 11h00 às 18h00
Encerra à segunda-feira e feriados
Em funcionamento todo o ano para grupos escolares mediante marcação prévia

13 comentários:

  1. Cara Liliana Carvalho

    Constatei que se inscreveu como seguidora na meu blogue "Divulgando Banda Desenhada", o que agradeço.
    Seguidamente vim espreitar o seu "Botão de Lilás", e apreciei o conteúdo, composto essencialmente por impressionantes imagens, E em "post" de data mais recuada, defesa inteligente e intransigente das gravuras de Foz Côa.

    Saudações cordiais.

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  2. Caro Geraldes,

    Obrigado pelo comentário. O blog não é tão activo como desejaria por falta de alguns meios, nomeadamente uma internet com velocidade decente, mas o ano novo serve para novos objectivos e um deles será certamente o esforço tornar mais assíduo a publicação de posts.
    E relativamente à banda desenhada, deparo-me com uma certa dificuldade em seguir o que se passa no mundo maravilhoso e os blogs surgiram-me como a forma mais eficaz de o fazer. Vou seguir atentamente

    Cumprimentos

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  3. Cara Liliana

    Já agora, satisfaça-me uma curiosidade: como é que deu com o meu blogue?

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  4. Andava à procura de mais informação sobre o trabalho do Giego Gerlach e fui saltando de blog em blog e adicionando os que me pareciam mais interessantes sobre BD e ilustração.

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  5. Bem, essa frase "fui adicionando os que me pareciam mais interessantes sobre BD e Ilustração" é-me agradável, obviamente. Agradeço.
    Fica-me outra curiosidade: porquê querer esmiuçar o trabalho do autor de BD Diego Gerlach? Conhecia alguma obra dele e queria conhecer outras?
    Devo dizer-lhe, com toda a sinceridade, que não conhecia esse autor e foi graças a si que pesquisei no abrangente "google" informações sobre o dito cujo.
    E concluí que Gerlach faz um tipo de BD alternativa, tal como os autores que ele cita, casos de Dan Clowes (que conheço e gosto), ou Fabio Zimbres, claramente alternativo, que não conhecia.
    Fico com a vaga sensação de que a Liliana terá tendência para tentar fazer BD um pouco ao estilo de algum destes. Estarei errado?

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  6. Eu vi este ano na exposição de BD da Amadora o trabalho dele e adorei. Eu adoro tudo o que seja arte relacionada com o mundo urbano ou suburbano e não conhecia nenhum autor de BD que explorasse este mundo e fiquei fascinada com o que vi na exposição. Lembro-me de haver trabalhos de outros autores brasileiros mais ou menos do mesmo género mas foi o trabalho do Diego que memorizei. Já agora se souber onde posso comprar as publicações dele ou publicações em que ele participa agradecia porque não consegui encontrar.
    As minhas tentativas na BD têm sido só tentativas muito fugazes, faltam-me sobretudo o tempo. eu gosto muito também de comics, e é mais por aí que tenho tentado (mas foram muito poucas as vezes).

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  7. Confesso que no recente festival AMADORABD as minhas visitas às exposições foram um tanto ou quanto apressadas, pelo facto de estar muito ocupado com os numerosos contactos com os colaboradores da obra colectiva "Heróis de BD no Século XXI", publicada parcialmente no nº 6 do meu fanzine Efeméride - Parte 1 de 4, que ultrapassam a centena! O que vale é que foram aparecendo a pouco e pouco, mas mesmo assim...
    Voltando ao seu interesse pelo autor brasileiro Diego Gerlach: Tenho um amigo, bedéfilo como eu, que viveu no Brasil durante uns tantos anos, e que é bom conhecedor da BD brasileira (e não só), e vou ver se ele consegue alguma obra desse autor que tanto admira.
    Em todo o caso, desconcerta-me um pouco o interesse que também assume pelos "comics", um tipo de BD que, salvo a excepção das obras classificáveis de "underground", ou de algumas politizadas, digamos assim, como acontece com "Maus", de Spiegelman, ou "Palestine", de Joe Sacco, geralmente se enquadra na área do "mainstream" (Super-Heróis e quejandos), nos antípodas, metaforicamente falando, do estilo de Diego Gerlach...

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  8. A parte interessante dos comics é a capacidade de chegar às pessoas. O trabalho do Gerlach (e qualquer trabalho com temas "alternativos", independentemente da área) chamou-me à atenção por mostrar um lado supostamente menos bonito da vida, e como qualquer perspectiva menos bonita, as pessoas tapam os olhos. A parte mais global dos comics (e esqueci-me também de referir os cartoons sobretudo os publicados em jornais de maior tiragem) podem ser usados para fazer chegar às pessoas mensagens importantes. E de forma divertida podem alertar para coisas menos bonitas que andam à nossa volta e que a maioria das pessoas não quer lidar.
    De qualquer das formas o meu interesse é muito ligeiro e poderia dizer até supérfluo, acabo por ter uma ideia genérica dos trabalhos mas por falta de tempo, ou problemas em geri-lo :), o esforço em aprofundar os temas revela-se uma tarefa quase penosa.
    (e a demora na resposta deveu-se também à quase penosa tarefa de ter uma ligação de internet decente em trás-os-montes....)

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  9. Trás-os-Montes... Vivendo tão longe da Amadora, não é muito provável que já tenha estado no Festival Internacional de Banda Desenhada que se realiza naquela cidade há vinte e quatro anos! Ou estarei enganado (e ainda bem)?

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  10. É ao contrário: eu vivo na Amadora e estou a trabalhar em trás-os-montes. Este ano consegui ir ao festival (o que não acontece sempre, infelizmente). Gostei muito, apesar da quantidade de pessoas (e a quantidade de pessoas mais preocupadas em tirar fotos que em ver a exposição).

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  11. AH AH AH! Por essa é que eu não esperava. Quanto ao seu comentário relativamente à preocupação dos visitantes em tirarem fotos consecutivamente, fazem lembrar a estranheza que havia quando víamos os turistas japoneses, turistas fotógrafos compulsivos... Agora o pessoal está completamente dominado por essa "fúria" que se ridicularizava nos outros.

    Portanto, ambos estivemos lá. Reparou num fanzine intitulado "Efeméride", em formato A3, com a obra "Heróis de BD no Século XXI" ?

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  12. Eu tentei ver tudo da exposição, mas fui no final e havia muita gente (e muitos telemóveis), confesso que alguns me escaparam...

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